Prezados Amigos, este video é uma breve apresentação da nossa Exposição.
Esperamos por vocês.
Obrigado.
Gustavo Caetano
gucae@hotmail.com
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A exposição CAMINHOS REAIS é uma seleção de fotos do Caminho dos Diamantes e do Caminho Velho que interligam as cidades de Diamantina a Paraty.
Nos mais de 1800 Km percorridos, foram registradas belas imagens das paisagens, de monumentos/documentos, de expressões culturais e de pessoas, o que nos faz realmente enxergar a Estrada Real como um dos roteiros mais plurais do Brasil.
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O que é o Trekking
Caminhar por trilhas naturais, desfrutar do contato com a natureza cercado de belas paisagens já é uma modalidade esportiva. Esta atividade vem crescendo muito nos últimos anos em números de adeptos. O Trekking é a busca de lugares interessantes para se conhecer a pé.
Este sucesso também se dá pelo fato dessa modalidade não necessitar de muitos recursos e equipamentos para a sua execução. Mas o mais indicado é que as pessoas realizem esta atividade sempre com um guia ou uma pessoa conhecedora daquele lugar.
Por existir diversos níveis de trilhas e uma vasta gama de lugares lindos para se conhecer este esporte vem ganhado destaque em muitas vilas e vilarejos como um recurso para alavanca o turismo com consciência ecológica, mesclando o contato com a natureza e informação sobre aquele ambiente visitado.
São muitas as informações que podemos observar e absorver praticando o trekking, como por exemplo, a relação dos animais com a natureza, a sensação de contemplação, conhecer seus limites e etc.
EQUIPAMENTOS
Para realizar uma longa caminhada, só ou em grupos, em ambientes inóspitos, são necessários alguns equipamentos para facilitar o deslocamento, alimentação, descanso e um bom aproveitamento do passeio. Um trekker (praticante do trekking) informado e equipado mesmo para uma caminhada de um dia, é sinônimo de segurança e a garantia de uma aventura feliz.
As necessidades são de acordo com cada roteiro escolhido. Apesar do trekking não necessitar de equipamentos muito modernos, alguns itens podem ajudar o trekker a se manter mais confiante consigo mesmo e com o grupo.
Como por exemplo: Uma carta de navegação, bússola, GPS, fogareiro, barraca, lanternas...
Aproveitem as dicas para colocar os pés nas trilhas!!!
Gustavo Caetano
gucae@hotmail.com
Este sucesso também se dá pelo fato dessa modalidade não necessitar de muitos recursos e equipamentos para a sua execução. Mas o mais indicado é que as pessoas realizem esta atividade sempre com um guia ou uma pessoa conhecedora daquele lugar.
Por existir diversos níveis de trilhas e uma vasta gama de lugares lindos para se conhecer este esporte vem ganhado destaque em muitas vilas e vilarejos como um recurso para alavanca o turismo com consciência ecológica, mesclando o contato com a natureza e informação sobre aquele ambiente visitado.
São muitas as informações que podemos observar e absorver praticando o trekking, como por exemplo, a relação dos animais com a natureza, a sensação de contemplação, conhecer seus limites e etc.
EQUIPAMENTOS
Para realizar uma longa caminhada, só ou em grupos, em ambientes inóspitos, são necessários alguns equipamentos para facilitar o deslocamento, alimentação, descanso e um bom aproveitamento do passeio. Um trekker (praticante do trekking) informado e equipado mesmo para uma caminhada de um dia, é sinônimo de segurança e a garantia de uma aventura feliz.
As necessidades são de acordo com cada roteiro escolhido. Apesar do trekking não necessitar de equipamentos muito modernos, alguns itens podem ajudar o trekker a se manter mais confiante consigo mesmo e com o grupo.
Como por exemplo: Uma carta de navegação, bússola, GPS, fogareiro, barraca, lanternas...
Aproveitem as dicas para colocar os pés nas trilhas!!!
Gustavo Caetano
gucae@hotmail.com
QUE BICICLETA COMPRAR
Adquirir uma bicicleta sem qualidade ou de tamanho errado é a garantia de se sentir desconfortável e de ter mais um objeto parado e empoeirando dentro de casa.
A compra de uma boa bicicleta, adequada e correta é um dos fatores que mais influenciam as pessoas a continuarem a prática do pedal.
Quando for comprar fique atento
REGRA nº 1
Experimente muitas bicicletas antes de optar por um modelo.
REGRA nº 2
Se a marca da bicicleta for apenas um adesivo colado no quadro, pense bem no que vai fazer. O barato sai caro e cansa fácil!
REGRA nº 3
custo / benefício – uma bike boa mas que caiba dentro de seu orçamento.
REGRA nº 4
Com um planejamento financeiro qualquer um pode comprar uma boa bicicleta.
Para leigos
A compra de bicicleta também está sujeitas ao Código do Consumidor. Se for necessário, reclame!
Evite comprar sua bike em um supermercado ou magazine.
Lembre-se o objetivo é pedalar com conforto e prazer.
1) Sugestão para bicicletas sem amortecedor
Ajuste de selim: Três dedos abaixo, partindo da parte mais alta do osso da bacia, na lateral do corpo.
Distância entre a ponta do selim e a caixa de direção da bicicleta é igual a distância do cotovelo às pontas dos dedos indicador e anular do ciclista.
2) Sugestão para bicicletas em geral
A altura do cavalo x 0,88 é igual a medida do selim até o centro do eixo do movimento central da bicicleta, conforme o desenho. Os pés devem estar descalços e o ciclista deve estar vestido com a roupa que habitualmente utiliza para pedalar.
Mountain Bike
Aro 26 e pneus específicos para as condições do terreno. São construídas para agüentar os desaforos do ciclista, sem deixar de lado a velocidade. A posição do ciclista pode ser mais inclinada, visando ganho de força nas subidas. Pode ser pedalada em qualquer terreno e em qualquer condição. É recomendável uso de capacete, óculos e luvas de boa qualidade. Tipos: Rigida, hard tail, e full suspension.
Road Bike ou estradeira
Aro 700. Bicicletas específicas para uso em asfalto, de preferência em estrada. As rodas são leves, com pneus finos e com pressão muito alta. Tem pouca aderência ao solo, o que requer técnica e prática. Aceleram rápido, mantêm com certa facilidade velocidades altas. É recomendável uso de capacete, óculos e luvas de boa qualidade. Não recomendável para ciclistas iniciantes, uso urbano ou piso escorregadio.
Gustavo Caetano
gucae@hotmail.com
A compra de uma boa bicicleta, adequada e correta é um dos fatores que mais influenciam as pessoas a continuarem a prática do pedal.
Quando for comprar fique atento
REGRA nº 1
Experimente muitas bicicletas antes de optar por um modelo.
REGRA nº 2
Se a marca da bicicleta for apenas um adesivo colado no quadro, pense bem no que vai fazer. O barato sai caro e cansa fácil!
REGRA nº 3
custo / benefício – uma bike boa mas que caiba dentro de seu orçamento.
REGRA nº 4
Com um planejamento financeiro qualquer um pode comprar uma boa bicicleta.
Para leigos
A compra de bicicleta também está sujeitas ao Código do Consumidor. Se for necessário, reclame!
Evite comprar sua bike em um supermercado ou magazine.
Lembre-se o objetivo é pedalar com conforto e prazer.
1) Sugestão para bicicletas sem amortecedor
Ajuste de selim: Três dedos abaixo, partindo da parte mais alta do osso da bacia, na lateral do corpo.
Distância entre a ponta do selim e a caixa de direção da bicicleta é igual a distância do cotovelo às pontas dos dedos indicador e anular do ciclista.
2) Sugestão para bicicletas em geral
A altura do cavalo x 0,88 é igual a medida do selim até o centro do eixo do movimento central da bicicleta, conforme o desenho. Os pés devem estar descalços e o ciclista deve estar vestido com a roupa que habitualmente utiliza para pedalar.
Mountain Bike
Aro 26 e pneus específicos para as condições do terreno. São construídas para agüentar os desaforos do ciclista, sem deixar de lado a velocidade. A posição do ciclista pode ser mais inclinada, visando ganho de força nas subidas. Pode ser pedalada em qualquer terreno e em qualquer condição. É recomendável uso de capacete, óculos e luvas de boa qualidade. Tipos: Rigida, hard tail, e full suspension.
Road Bike ou estradeira
Aro 700. Bicicletas específicas para uso em asfalto, de preferência em estrada. As rodas são leves, com pneus finos e com pressão muito alta. Tem pouca aderência ao solo, o que requer técnica e prática. Aceleram rápido, mantêm com certa facilidade velocidades altas. É recomendável uso de capacete, óculos e luvas de boa qualidade. Não recomendável para ciclistas iniciantes, uso urbano ou piso escorregadio.
Gustavo Caetano
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CAVALGADAS
Cavalgar significa: montar em cavalos mansos, devidamente treinados para cavalgadas, aprender noções básicas de equitação, apreciar lindas paisagens, ouvir cantos de pássaros, cruzar fazendas, fazer novas amizades ou curtir amizades já existentes, respirar ar puro, além de fazer atividade física, na qual a equitação obriga.
Em uma simples cavalgada podemos chegar a lugares maravilhosos que a natureza nos proporciona. Este contato com a natureza e com o animal garante a esse esporte uma sensação incrível de prazer e liberdade.
DIFICULDADE – A cavalgada é classificada como Leve, Média ou Pesada, de acordo com a distancia e o terreno.
Fonte: www.aventuraespecial.com.br
Trata-se de uma das múltiplas modalidades hípicas existentes.
SUPERAÇÃO – Andar a cavalo, com pouco equilíbrio, é uma atividade física intensa, pois a cada passo é necessário um novo ponto de equilíbrio. Uma sela equipada com Santo Antônio (suporte para as mãos) ajuda bastante. Também pode-se segurar na crina do cavalo (ele não sente) e até abaixar o corpo mais próximo do animal quando o terreno for mais acidentado.
Poderá participar das cavalgadas, toda e qualquer pessoa, com boa integridade física, sendo que os menores de 18 anos deverão estar autorizados ou acompanhados dos seus representantes legais.
Seguindo corretamente as instruções dos instrutores/guias, dificilmente ocorrerá qualquer tipo de acidente.
O que levar:
. calça confortável
. blusa de frio
. chapéu
. bota ou tênis (solado liso)
. troca de roupa
. capa de chuva
. máquina fotográfica
. repelente
É importante o uso de calça, para evitar abrasão e alergia nas pernas, devido ao contato da pele com o couro da sela. E se quiser proteger ainda mais, pode-se usar luvas.
Fonte: www.folhaturismo.com.br
Gustavo Caetano
gucae@hotmail.com
Em uma simples cavalgada podemos chegar a lugares maravilhosos que a natureza nos proporciona. Este contato com a natureza e com o animal garante a esse esporte uma sensação incrível de prazer e liberdade.
DIFICULDADE – A cavalgada é classificada como Leve, Média ou Pesada, de acordo com a distancia e o terreno.
Fonte: www.aventuraespecial.com.br
Trata-se de uma das múltiplas modalidades hípicas existentes.
SUPERAÇÃO – Andar a cavalo, com pouco equilíbrio, é uma atividade física intensa, pois a cada passo é necessário um novo ponto de equilíbrio. Uma sela equipada com Santo Antônio (suporte para as mãos) ajuda bastante. Também pode-se segurar na crina do cavalo (ele não sente) e até abaixar o corpo mais próximo do animal quando o terreno for mais acidentado.
Poderá participar das cavalgadas, toda e qualquer pessoa, com boa integridade física, sendo que os menores de 18 anos deverão estar autorizados ou acompanhados dos seus representantes legais.
Seguindo corretamente as instruções dos instrutores/guias, dificilmente ocorrerá qualquer tipo de acidente.
O que levar:
. calça confortável
. blusa de frio
. chapéu
. bota ou tênis (solado liso)
. troca de roupa
. capa de chuva
. máquina fotográfica
. repelente
É importante o uso de calça, para evitar abrasão e alergia nas pernas, devido ao contato da pele com o couro da sela. E se quiser proteger ainda mais, pode-se usar luvas.
Fonte: www.folhaturismo.com.br
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